quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Não baixar os braços
ABOVE GROUND: Miner Claudio Yanez, 34, celebrated as he was wheeled to a field hospital after being rescued from a mine in Copiapó, Chile, Wednesday. Mr. Yanez, a drill operator, had requested cigarettes be sent down while he waiting to be rescued, but nicotine patches were sent down instead. (Hugo Infante/Government of Chile/Reuters) Wall Street juornalblogs.wsj.com/photojournal/2010/10/13/photos-of-the-day-oct-13/
Uma igreja igual a si própria
Hoje os meios tecnológicos conseguiram salvar a vida a 33 mineiros que tinham ficado subterrados numa mina do Chile. Estes são acidentes que se dão com grande frequência devido a algumas norma segurança não serem respeitadas e implementadas. Pois essas medidas teriam alguns custos e o capital quanto menos gastar melhor , mesmo que isso ponha em risco vidas humanas.
O actual Papa como forma de se solidarizar com os mineiros enviou 33 crucifixos benzidos por ele, mas uma palavra contra aqueles que à custa da vida de seres humanos vão enchendo os seus pecúlios nos bancos. Nem uma só palavra, e quem melhor que o Papa para fazer ouvir a sua voz de indignação pela falta de respeito da pessoa humana e em especial os mais desprotegidos.
É assim eu já me estava a esquecer de que a igreja também é um grande império.
O actual Papa como forma de se solidarizar com os mineiros enviou 33 crucifixos benzidos por ele, mas uma palavra contra aqueles que à custa da vida de seres humanos vão enchendo os seus pecúlios nos bancos. Nem uma só palavra, e quem melhor que o Papa para fazer ouvir a sua voz de indignação pela falta de respeito da pessoa humana e em especial os mais desprotegidos.
É assim eu já me estava a esquecer de que a igreja também é um grande império.
sábado, 9 de outubro de 2010
A quem é que eles pensam que enganam
DGCI gasta 220 mil euros a comemorar aniversário DN
A crise existe mas é só para aqueles que têm de bulir e pagar os seus impostos. E não têm mais nenhuma fonte de rendimento nem foram deputados ou gestores públicos com boas reformas e chorudas indemnizações que na maior parte levam depois de terem afundado as empresas, e como prémio nas próximas eleições lá têm um lugar reservado por pertencerem a esta pandilha de políticos que se têm governado à custa do erário publico. Mas não pensem que são só estes que lá estão agora que fazem isto, e os outros, ou já se esqueceram que depois do 25 de Abril só temos sido governados por dois partidos que nos têm levado a esta situação com a nossa apatia. Pois somos um povo sem vontade e preguiçoso, deixamos sempre que outros façam aquilo que nós devíamos fazer e ficamos satisfeitos com muito pouco. Basta que nos dêem um pouco de futebol, para podermos discutir o resto da semana o que o árbitro não marcou, e umas novelas e programas de anestesia geral, para não nos importarmos com mais nada. E eles sabem que somos assim e vão tirando partido dessa situação para nos deixarem cada vez pior. Mas já é tempo de termos vergonha e batermos o pé por aquilo que temos direito e correr com esta gentalha toda e os seus comparsas.
Fotos marafadas
SUSPENDED ANIMATION: Members of the Spanish-Argentine group Puja performed at the opening of the Melbourne International Arts Festival in Melbourne, Australia, Friday. (Xinhua/ZUMA Press) Wall Street Journal
CITY OF LIGHTS: Headlights, traffic lights and buildings lit up a spiderweb across Moscow, photographed from the window of a passenger jet Friday night. (Alexander Demianchuk/Reuters) Wall Street Journal
EN GARDE! France’s wheelchair-fencing team trained in Paris Thursday for the World Fencing Championships, which start in November. (Jacky Naegelen/Reuters) Wall Street Journal
CITY OF LIGHTS: Headlights, traffic lights and buildings lit up a spiderweb across Moscow, photographed from the window of a passenger jet Friday night. (Alexander Demianchuk/Reuters) Wall Street Journal
EN GARDE! France’s wheelchair-fencing team trained in Paris Thursday for the World Fencing Championships, which start in November. (Jacky Naegelen/Reuters) Wall Street Journal
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Eles querem levar tudo
Hoje vivemos num mundo onde o poder económico lança as suas garras em todos os sentidos. Tudo vale para fazer dinheiro e não existe limites para nada. O poder politico como esta subjugado ao grande capital, só encontra uma via para resolver os seus problemas económicos das politicas ruinosas que tem vindo a desenvolver, que é ir retirar aos mais fracos e indefesos. Já não há vergonha no que se diz e se alguém tenta fazer frente a todos estes desmandos, começam logo as ameaças que se não respeitarem as medidas escolhidas vem ai o caos.
Toda esta conversa de medo, que é preciso mostrar medidas para que os mercados confiem nos resultados e criem confiança na economia nacional, é uma grande treta, pois são os mercados que criam toda esta especulação para poderem sacar cada vez mais os seus lucros. Pois os mercados só vivem de especulações e precisam de criar estas situações para que os seus objectivos de lucros selvagens cada vez sejam maiores, à custa do sacrifício dos povos que infelizmente não têm políticos à altura para os defender.
Toda esta conversa de medo, que é preciso mostrar medidas para que os mercados confiem nos resultados e criem confiança na economia nacional, é uma grande treta, pois são os mercados que criam toda esta especulação para poderem sacar cada vez mais os seus lucros. Pois os mercados só vivem de especulações e precisam de criar estas situações para que os seus objectivos de lucros selvagens cada vez sejam maiores, à custa do sacrifício dos povos que infelizmente não têm políticos à altura para os defender.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
Estou de volta
Durante bastante tempo estive ausente desde blogue, porque comecei a ficar farto de comentar as barbaridades que iam acontecendo nos vários sectores da nossa sociedade e principalmente na nossa tão depravada política com os nossos oportunistas políticos que se vão aproveitando de estar a governar um povo que tem alguma alergia em defender os seus direitos porque isso lhes poder retirar algum tempo do seu maior prazer, que é o criar a baixa intriga e o discutir as banalidades sobre o futebol e deslumbrarem-se com os mais variados programas de anestesia colectiva que as nossas televisões vão criando às toneladas para que ninguém possa olhar para o lado e ver que com isto tudo lhe estão a ir ao bolso, e as suas vidas estão cada vez mais dificeis de gerir enquanto para outros estas crises são a melhor forma de cada vez aumentarem os seus lucros.
Por tudo isso e por não querer pertencer a esse grupo de portugueses que não se importa de alguns estarem a lucrar com o seu desinteresse, vou também tentar que a minha voz se junte a muitas outras de maneira que comecem a ter alguma força.
Por tudo isso e por não querer pertencer a esse grupo de portugueses que não se importa de alguns estarem a lucrar com o seu desinteresse, vou também tentar que a minha voz se junte a muitas outras de maneira que comecem a ter alguma força.
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